Este ano o pré-carnaval de Muriaé aconteceu na data prevista, uma semana antes da data oficial, voltou devido à grande parte da população já está vacinada contra a covid-19 que impediu a festa durante 2 anos.
A abertura oficial foi realizada pelo Prefeito de Muriaé, Marcos Guarino, pelo presidente da Licamur (Liga Carnavalesca de Muriaé) Adir de Souza Assis e pela diretora da Fundarte, Wânia Muahad.
No primeiro dia desfilaram o Grêmio Recreativo Unidos do Santa Terezinha que esse ano trouxe o enredo: “Respeitável público, o show vai começar, abrem-se as cortinas que o Santa Terezinha vai passar”. A escola levou para a avenida um grande circo que homenageou duas personalidades da comunidade: os palhaços Chorelly e Chicletão.
A escola contou com dois carros alegóricos, sete componentes na comissão de frente, mestre-sala e porta-bandeira, quatro alas de adultos, duas de crianças, 60 componentes na bateria, rainha de bateria, madrinha de bateria, musa, baianas e alas de passistas. O Grêmio Recreativo Unidos do Santa Terezinha montou um verdadeiro picadeiro na avenida com palhaços, malabaristas, domadores, bandinhas e bailarinas. Em seguida foi a vez da Escola de Samba Acadêmicos do Marambloco que teve como tema o samba “Homenagem a Minas Gerais” nas vozes de Xande, Nadine e Adryan e composição de Reginaldo Calixto, Junielly Ivina e William Abdon.
Trajando suas cores vermelha, azul e branca, a escola apresentou dois carros alegóricos, rainha da bateria, madrinha da bateria, seis destaques e duas musas.
Fundada em 2010 já com 13 anos.
No sábado, 11 de fevereiro, a matinê da Praça João Pinheiro começou às 10 horas da manhã com a Banda Street Jazz e empolgou a criançada e toda a família e também contou com a participação das escolas municipais que levaram estandartes, fantasias e abadas personalizados.
Às 21h começou o desfile das escolas do segundo dia com o GRES São Joaquim e ás 22h a escola de samba Papagaio Aeroporto, fechando o desfile apresentação da escola de samba Canarinho, do Planalto.
O GRES São Joaquim trouxe para a avenida o enredo”Sangue negro, indígena, no céu do meu, do seu, do nosso Brasil”
O enredo mostrou a vida dos indígenas onde tudo se planta e tudo cresce.
A escola de samba do Papagaio levou para a avenida o tema: Mulheres da Comunidade: Força, Resistência e Coragem e como intérprete e compositor Gilson Ribeiro Maia e suas cores o verde e o laranja, apresentou dois carros alegóricos, comissão de frente, 5 alas temáticas, rainha da bateria, 2 musas e ainda 3 destaques.
Com o”enredo do Oiapoque ao Chuí a escola Canarinho do Planalto levou para a avenida as riqueza brasileiras com cincos alas, comissão de frente, ala das crianças, ala dos adolescentes, passistas, bateria e baianas e ainda 3 destaques.
Ao final quem estava assistindo aos desfiles pode participar junto coma abateria do São Joaquim do desfile na avenida em grande estilo.